Quando o Papa Leão XIII, com seu espírito de apóstolo de Roma, tomou conhecimento dos males que flagelavam toda a humanidade e fez ressoar sua voz insistente, suscitando religiosos para evangelizar o mundo com os ensinamentos da doutrina cristã, sua voz de Pastor da Igreja universal também foi ouvida na Bélgica.
Em maio de 1896, sete Irmãs belgas partiram para o Brasil e se instalaram como missionárias em Olinda. Essas missionárias participaram intensamente da vida do povo pernambucano.
Depois de Olinda, as Irmãs Vicentinas, em 1898, foram convidadas por Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque para virem para São Paulo, Capital, para cuidarem de crianças órfãs no educandário da Casa Pia de São Vicente de Paulo.
Esta obra teve uma expansão surpreendente. Muitas jovens se tornaram vocacionadas e as Irmãs foram chamadas para trabalharem junto aos mais pobres não só em São Paulo, mas também no interior de São Paulo e em outros Estados.
Atualmente as Irmãs Vicentinas no Brasil formam duas Províncias. Sudeste: comunidades distribuídas pelos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco; e Província Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Paraguai.
Atentas às necessidades dos tempos, a exemplo de sua Fundadora, as Vicentinas têm suas comunidades abertas a todos os que, de uma ou outra forma, delas necessitem.
Atendendo aos apelos de Deus a Congregação, célula da Igreja, procura dinamizar o carisma de seus membros dentro do espírito próprio de Humildade, Simplicidade e Caridade, através de uma pastoral bem diversificada: na educação, obras sociais , sofredores de rua, lar para idosos, nas paróquias, nas comunidades mais pobres do pais, enfim onde houver um necessitado, lá está uma Vicentina atendendo.
Sra. Elza lança livro que terá toda renda revertida para obra social vicentina
Celebração da Palavra na Comunidade Lagoa do Açude, em Manari/PE.
Embarque da jovem Carolina para São Paulo para uma experiência religiosa com as Irmãs Vicentinas.
Visita de jovens vicentinos aos moradores de rua acolhidos no Centro de Convivência São Vicente de Paulo.